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Sia Voi Stessi "Sempre acreditamos em quem somos... e nada mais importa"

sexta-feira, junho 03, 2005

Agora é só esperar

Derramei uma lágrima porque estou perdendo você
Eu me mantenho calma sorrindo e penso em você todo dia agora
Houve um tempo quando eu não tinha certeza mas você acalmou minha mente
Não há dúvidas que você está em meu coração agora.
Disse: vá com calma, isso vai se resolver bem, tudo que precisamos é de um pouco de paciência.
Disse: vá devagar e ficaremos juntos sem problemas, tudo que precisamos é de um pouco paciência.
Prefiro ficar sozinha se não posso te ter agora mesmo
Vou esperar...
Algumas vezes eu fico tão tensa mas não posso acelerar o tempo
Mas você sabe que há mais uma coisa a considerar.
Disse: dê um tempo, porque as luzes brilham
Você e eu temos tudo o que é preciso, nós não vamos desistir.
EU nunca vou desistir porque eu não posso suportar.
Não tenho tempo para joguinhos porque eu preciso de você todo este tempo.

terça-feira, março 22, 2005

Presa em momento que não consigo sair

A partir de hoje não terei medo de mais nada nesse mundo. Não haverá nada que joguem em mim que eu já não conhecerei. Eu nunca imaginei que eu fosse tão boba... enfim olhei pra mim e vi que era preciso levantar a cabeça, carregar meu próprio fardo, pois as lágrimas que andam caindo não estão me levando a lugar nenhum. Tenho que ficar calma, pois estou presa em um momento e agora não consigo sair dele. Me deixaram sem nada e ainda estou encantada pela luz, pelas cores que trouxeram pra mim. Eu escutei através dos ouvidos de alguém e através de seus olhos eu podia ver. Sou muito boba por me preocupar assim. É difícil pois pra mim nunca tive o suficiente (segundo minha visão perfeccionista) mas os amigos dizem que eu tenho tudo o que preciso.
Eu estava inconsciente, meio dormindo, tudo porque fiquei presa em um momento, momento que me fazia feliz, momento que eu não queria que acabasse jamais (leram o texto do urso?).
Mas este momento está acabando. A partir de agora será assim: se a noite transbordar, se o dia não durar e se meu caminho cambalear ao longo dessa estrada pedregosa, sei que é apenas um momento e isso vai passar!

segunda-feira, março 21, 2005

Lutadora

Você me pôs de lado. Você imaginou que eu o menosprezaria. Mas no fim, eu quero lhe agradecer. Porque você me fez muito mais forte. Bem, eu achei que conhecia você, pensando que era um cara verdadeiro. Acho que eu, eu não podia confiar. Enfim, acabou o tempo para suas baboseiras pois eu já tive o bastante. Você estava ao meu lado sempre pronto para o que viesse, mas a sua jornada da felicidade pegou fogo pois sua ganância me vendeu na vergonha.
Depois de todos os roubos e trapaças, você deve achar que eu guardo ressentimentos de você, afinal me pediu desculpas várias vezes. Mas não, você errou! Pois se não fosse por tudo que você tentou fazer eu não saberia o quanto sou capaz de agüentar... e por isso quero dizer obrigada, pois isto me faz muito mais forte, me faz trabalhar mais arduamente, me faz muito mais, sabia? Então obrigada por fazer de mim uma lutadora! Me fez aprender mais rápido, fez minha pele um pouco mais espessa, me fez muito mais esperta. Mais uma vez obrigada por fazer de mim uma lutadora.
Nunca vi suas apunhaladas chegando nas minhas costas, fiz isso para que você pudesse lucrar em uma coisa boa antes que eu percebesse seu jogo.
Você cavou sua própria cova. Depois de tantas brigas e mentiras talvez queira me aterrorizar mas isso não vai funcionar mais! Não mais, não, isso acabou. Pois se não fosse por toda tortura que me fez passar, eu não saberia como ser deste jeito agora e nunca dar pra trás.
Como pôde este cara que eu achava que conhecia se revelar tão injusto e cruel? Só podia ver as coisas boas em você, na verdade eu estava fingindo que não via a verdade. Você tentou esconder suas mentiras, se disfarçar, vivendo através da negação.
Pensando bem eu esqueceria, mas eu me lembro. Eu me lembro, eu me lembro, eu me lembro!!! Pois isso me faz muito mais forte!!!

sexta-feira, março 04, 2005

A dor que dói mais

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dói. Bater a cabeça na quina da mesa, dói. Morder a língua, dói. Cólica, cárie e pedra no rim também doem. Mas o que mais dói é saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Dói essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o escritório e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno, não saber mais se ela continua pintando o cabelo de vermelho. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu, não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango assado, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Coca-cola, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua surfando, se ela continua lhe amando. Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ele está com outra, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela está mais magra, se ele está mais gato.Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

quinta-feira, março 03, 2005

Ser ou não ser de ninguém?

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nos bares, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do whisky com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação".
Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida....
Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc. Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar, também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix".A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo.
Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.
Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter "alguém para amar".
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram ( pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras.
Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam.
A questão não é causal, mas quem sabe correlacional. Podemos aprender a amar se relacionando, trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo e não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também...É não ser livre para trocar e crescer...É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

terça-feira, março 01, 2005

"As coisas simplesmente acontecem" ... Será?

Estou sempre ouvindo isso: "as coisas simplesmente acontecem". Principalmente quando busco um porquê, um motivo, uma razão. Pode ser um dos meus grandes defeitos, ou talvez perda de tempo ficar pensando e tentando descobrir porque isso acontece, porque acabou desse jeito, porque tal pessoa é assim, porque certa situação não se resolve logo, porque tem que ser dessa maneira. Sempre o mesmo por quê?, por quê?, por quê?!!!!! Mas isso é natural, não posso ser culpada por sempre querer entender o motivo. Pense bem: você conquista algo que havia planejado, do qual agora se orgulha muito por ter conseguido. Quais são os primeiros pensamentos que lhe ocorrem? Você faz uma retrospectiva de tudo que fez, dos passos que deu, dos obstáculos que teve que superar. Viu? É normal agir assim, quem não faz isso?! Do mesmo modo, se algo dá errado (ou ainda não deu certo...) que mal há em 'recapitular' cada passo dado a fim de encontrar o erro, para quem sabe, não cometer a mesma besteira da próxima vez? Tá certo que já é piração ficar remoendo um fato, um acontecimento. Mas tentar encontrar o motivo, a razão, o porque, não é loucura, não é ser obcecado. É dar valor ao momento em que se vive para que esse passe a valer a pena. Bom, independente do 'porque' tenho certeza que descobri-lo resulta em aprendizado, crescimento pessoal, reafirmação de personalidade, pois, são através de erros e acertos que podemos nos tornar pessoas melhores. E não é perda de tempo ir atrás disso!!! Portanto, não é um mero "as coisas simplesmente acontecem" ... "pare de procurar motivo em tudo" ... "você tem que entender isso" ... "nem sempre precisa ter um porque pra tudo" ... nada disso vai fazer com que eu desista de descobrir os motivos. Seja uma razão boba, ou complexa, não importa. Eu preciso disso, do motivo, da razão, do porque. Afinal, não haveria "razão" para eu esperar que algo dê certo, se depois não houvesse "motivos" para entender em que resultou as decisões que tomei.
Pra tudo há um motivo... que não seja considerado perda de tempo correr atrás dele!

terça-feira, fevereiro 22, 2005

Se eu fosse a sua mãe...

Se eu fosse a sua mãe você me deixaria segurar sua mão? Iria me dizer que era o meu garoto? Você sempre seria meu amigo? Se eu fosse a sua mãe eu poderia te ensinar o que é certo, poderia te contar histórias e te dar um beijo de boa noite. Se eu fosse a sua mãe você sempre acreditaria em mim? Pois eu acordaria no meio da noite apenas para ver se precisava de mim. Me diga que não existe outra para quem você está contando seus segredos. Me diga o que tenho que fazer para minha vida significar mais para você, eu poderia chegar tão perto... diga quem eu tenho que ser para fazer você parte de mim. Não há nenhuma outra que jamais precisou tanto de você como eu preciso nesse momento e por toda a eternidade. Sabe, “.....” quando o amor é sangue você nunca é colocado em julgamento.

Só você não sabe

O meu sofrimento ainda não acabou e só você não sabe que vivo assim. Não se importa com meus sentimentos, minha tristeza? Mesmo que eu não fale do que sinto, todo mundo sabe, só você não sabe. Tenho andado triste, tenho andado só, mas você não sabe. Vivo pelos cantos, chorando tanto, só que você não sabe. Você faz muita falta e no peito já não cabe mais, e você não sabe disso. Meus amigos dizem que eu não sou mais a mesma e me perguntam onde deixei meu sorriso e toda alegria que um dia eu tive. Mas essa saudade em minha vida, os amigos sabem, eu sei, todo mundo e só você não sabe. Ando abandonada, sofrendo calada e você não sabe. Vivo assim sem dormir direito e só você não sabe. É demais toda essa solidão. Meu coração que o diga! Quando chego em casa e fico só no quarto, você não sabe mas eu falo com as paredes, fecho os olhos e só vejo você. Porém, desse jeito eu não sou feliz e eu estou sofrendo muito. Uma coisa é certa e você bem sabe, mesmo não dizendo eu sei que sabe, que eu te amo tanto e sei que sabe o quanto, mas fica aí fingindo que não sabe. Chega até a dizer que não é com você. Mesmo assim eu estou te esperando, todo mundo sabe, só você não sabe. Você também não sabe que a felicidade vive bem mais perto do que você acha que sabe. Eu sou a pessoa certa e você bem sabe. Não esqueça: seu lugar no meu coração está desocupado! Todo mundo sabe, só você não sabe...

sexta-feira, fevereiro 18, 2005

Esse provou do próprio veneno

Um tempo atrás recebi esse texto aí. Resolvi colocar aqui pois achei muito interessante.
"Um advogado de Charlotte, Carolina do Norte, comprou uma caixa de charutos muito raros e caros, e então contratou uma apólice de seguro contra incêndio e outros riscos. Dentro de um mês, tendo fumado todo o seu stock desses charutos e ainda sem ter pago sequer a primeira prestação do prêmio do seguro, o advogado entrou com uma ação contra a seguradora. Em sua ação, o advogado declarou que os charutos foram perdidos "numa série de pequenos incêndios." A companhia de seguro se recusou a pagar, citando a razão óbvia: que o homem consumiu os charutos do modo normal. O advogado processou a seguradora ... e ganhou! Ao proferir sua sentença, o juiz concordou com a companhia de seguro de que a reivindicação era frívola. Não obstante, o juiz declarou que o advogado contratou uma apólice de seguro com a seguradora, na qual esta concordou que os charutos eram asseguráveis e que também os asseguraria contra fogo, sem definir, no entanto, o que seria considerado "fogo inaceitável", e por isso estava obrigada a pagar a reivindicação.
Em vez de suportar a longa e cara apelação à sentença, a companhia de seguro aceitou a decisão e pagou $15,000.00 para o advogado pela sua "perda dos charutos raros, queimados nos incêndios".
AGORA A MELHOR PARTE: Depois do advogado receber o cheque, a companhia de seguro mandou prendê-lo por 24 casos de INCÊNDIOS CULPOSOS PREMEDITADOS! Com sua própria reivindicação de seguro e a jurisprudência do caso anterior sendo usada contra ele mesmo, o advogado foi condenado por incendiar intencionalmente a sua propriedade coberta por seguro e foi condenado a 24 meses na prisão e a uns $24,000.00 de multa."
Pouco burro o cara, né!

Ponha um tubarão no seu tanque

Os japoneses adoram peixe fresco. Porém as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Mas os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como, quando encontram um namorado maravilhoso, começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta. Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50: "O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador". Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados.
Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença.
"Portanto, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar".

quinta-feira, fevereiro 17, 2005

Tempo Perdido

Será que vale a pena se apaixonar? Talvez sim! Talvez não!
Vale a pena pois é um momento mágico, somos tomados por pensamentos que nos elevam acima de qualquer coisa. Passamos a nos sentir amados, lembrados, queridos. Isso porque 'imaginamos' que tal sentimento é recíproco. Já que é assim, quem não quer se apaixonar?
Quando pensamos em alguém, todas as nossas melhores motivações são direcionadas a essa pessoa. Em nossos planos ela está incluída. Nossas realizações? Ah! Queremos estar ao seu lado para comemorarmos juntos!
Pelo menos comigo é sempre assim. Passamos a dar algo de nós que é valiosíssimo para cada um, que ninguém gosta de perder, jogar fora. Mas, estando assim, apaixonados, não se dá a mínima em gastá-lo (... pensando... sonhando... viajando...), doa-se com toda intensidade: o tempo.
Tempo em que penso nele. E esse tempo dura todo instante: numa música, num filme, numa viagem (seja qual for o lugar). O tempo em que pararia para refletir sobre o que quero da vida é o tempo gasto para pensar nele. E quanto mais eu penso, maior a expectativa, mais alto meus pensamentos me elevam, e consequentemente, maior a queda, a dor. Dor por eu permitir que meu coração se apaixonasse novamente. Fui cega, extremante cega. Doei meus sentimentos a alguém que, na minha cabeça, estaria fazendo o mesmo. Mas não! Por isso: não vale a pena! Não vale a pena por causa da desilusão, do sofrimento, da perda, das lembranças que gritam na minha mente, do olhar que não consigo esquecer e que jamais vai mudar, do abraço que me fez sentir a pessoa mais protegida do mundo, do sorriso que nunca, nunca vai deixar de ser o mais lindo. E, definitivamente, não vale a pena por causa de VOCÊ, que não pretende ser meu nem por um instante!!!

A porta ao lado (por Drauzio Varella)

Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que a gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada. E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente...
"É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia. Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior. Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes. Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença. O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato. Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles. Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero vinte e quatro horas têm sido pouco pra tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado. Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato. Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado."
(Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia. Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto, sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria. A "Porta ao lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída... Experimente.)

Faxina da Alma (por Carlos Drumond de Andrade)

Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou... Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e o mais importante: acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.Chorou muito? Foi limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia. Sentiu-se só por diversas vezes? É porque fechaste a porta até para os anjos. Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora.
Pois é, agora é hora de reiniciar, de pensar na luz, de encontrar prazer nas coisas simples de novo. Um corte de cabelo arrojado, diferente. Um novo curso... ou aquele velho desejo de aprender pintar, desenhar, dominar o computador ou qualquer outra coisa.
Olha quanto desafio, quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando. Tá se sentindo sozinho? Besteira! Tem tanta gente que você afastou com o seu "período de isolamento", tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para "chegar" perto de você. Quando nos trancamos na tristeza, nem nós mesmos nos suportamos, ficamos horríveis. O mau humor vai comendo nosso fígado até a boca fica amarga.
Recomeçar!!! Hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde você quer chegar? Ir alto, sonhe alto, queira o melhor do melhor, queira coisas boas para a vida. Pensando assim trazemos para nós aquilo que desejamos. Se pensamos pequeno, coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental! Jogue fora tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes... fotos, peças de roupa, papel de bala, ingressos de cinema, bilhetes de viagens. Toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados... jogue tudo fora. Mas principalmente, esvazie seu coração! Fique pronto para a vida, para um novo amor.
Lembre-se somos apaixonáveis, somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes. Afinal de contas, nós somos o "Amor". Porque somos do tamanho daquilo que vemos, e não do tamanho da nossa altura. Sempre vai existir um ser além de nós, e confia nele agora, que ele guiará os teus passos.

quarta-feira, fevereiro 16, 2005

Solte a panela!

Um grande urso vagando pela floresta, percebeu que um acampamento estava vazio, foi até a fogueira ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. Quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Em nossa vida, por muitas vezes abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro e, mesmo assim, ainda julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em nossa vida é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai nos dar condições de prosseguir. Tenhamos a coragem e a visão que o urso não teve.
Tiremos de nosso caminho tudo aquilo que faz nosso coração arder...
Solte a panela!

sexta-feira, janeiro 28, 2005

Justificativa

Amo os campos verdes que não vejo
E o céu azul que é apenas uma nesga vista de minha janela
Amo a paz que deve ser de todos, não só minha
Amo as mãos que não me tocaram e a quietude de olhos que não são meus...
Amo os rios imensos que buscam o mar
E os riachos onde os meninos molham os pé e procuram pedras,
que se juntam ao seu estranho museu
Amo as planícies e as montanhas que nos horizontes se confundem com o céu
Amo as crianças, pois lembram a criança que fui e que não deixei morrer...
Por isso amo os campos verdes... o céu azul... a paz...
a ternura dos olhos e das mãos que não são minhas... e os rios e riachos...
a planície e as montanhas...
e a criança que não deixei de ser para poder AMAR tudo isto!

Pensamentos Soltos (por Fernando G. Silva)

É bastante interessante quando falamos sobre as mais variadas formas de vida no planeta, é até mesmo complicado quando falamos sobre inteligência humana, ou então quando tentamos entender o porquê de tais atitudes grotescas, cruéis e desumanas.
O importante mesmo não é entender, porque talvez não conseguiremos, mas o importante é saber como agir e depois descobrir que não podemos, não agüentamos, psicologicamente falando, a nossa mente não agüenta e não suporta o conflito interno. Entretanto, entrementes, entrelinhas, entre pessoas a convivência humana pode parecer triste, a vida pode parecer escorregadia.
Uma senhora de 85 anos diz se sentir como se estivesse perdendo o físico, mas não a Vida. Nós ganhamos ou perdemos o tipo de vida comentado levando-se em conta as relações humanas que temos.
Você pode pensar agora se ganhamos ou perdemos a vida em tais atividades: almoço com a família, passeio com as crianças, namoro, casamento... Certamente tais situações nos chamam atenção por serem consideradas em geral como boas, em que todos ganham qualidade de vida. Porém, talvez não seja bem assim. Depende exatamente do tipo de relacionamento que você tem com as pessoas envolvidas, não é somente o título que vale e sim a intenção, ou seja, a motivação correta do Coração. Na verdade para nós independe a relação como está, e sim como vai ficar depois que houver algum tipo de situação constrangedora, raivosa, irritante e dramática. O conteúdo que vale é o da conversa que tivemos, e isso eu só percebo agora depois de muitas e muitas bolas fora, é interessante como uma palavra grava na mente das pessoas, nós não conseguimos ver como aquela pessoa nos ama mesmo com atitudes inversas ao nosso gosto.
Gosto? Eu falei gosto porque as necessidades se confundem nesse momento por estarem intimamente ligadas à fase, dia, hora, luminosidade, ano, clima, temperatura e humor do local. Isso mesmo, trata-se aqui de condições físicas para termos uma boa conversa, um bom relacionamento. Não posso dizer que fiz testes com alguém, mas posso dizer que é inaceitável ouvir alguém dizer que depende do seu próprio humor. Não! É incrível que temos de ter paciência e esperar sobre a hora e o momento certo. Já ouviu sobre estar no lugar certo na hora certa? É verdade, isso acontece, mas quem faz não tem a mínima idéia de saber realmente que é a hora certa.
Talvez seja muito repetitivo pra você entender, mas o que queremos dizer é que as coisas acontecem antes de serem feitas. A história humana prova que na verdade é imprescindível a experiência por primeiro para depois uma realidade Verdadeira. Portanto torna-se claro que os relacionamentos em geral tratam-se de escolha, conhecimento, motivação, sentimentalismo e principalmente das condições físicas que falamos outrora. Não estamos falando de um Mundo bom e limpo, mas sim de uma sociedade capitalista, cruel e esfomeada para acirrar cada vez mais os conflitos humanos. Porém nós amamos falar das bobeiras que um humano faz por: falar, sentir, entender, estar apaixonado ou estar pronto para pedir um aumento, estar pronto para mudar de emprego ou pedir a mão dela em casamento. O que quero dizer com tudo isso é que o humano tem de Pensar, usar a cabeça de modo Racional e Real.

É Tarde!

É tarde! Chove. A noite vem para determinar meu dia com um ponto final.
Desce lenta e calma como um sonho de doçura e tranqüilidade. Seu manto negro cobre a solidão que me envolve, levando-me para bem longe de mim.
Ela me leva para longe mas lá me deixa só, sempre só. Então, adormeço e sonho com você.
Você é o mesmo: sempre atraente! Mas aí eu acordo e te vejo bem longe, distante...
Tenho vontade de correr, gritar, chamar. Mas é em vão acreditar que possa me ouvir e voltar...
Talvez um dia quem sabe, porém não acredito, já que é inflexível.
Procuro então encontrar a mim mesma e outra vez, quem eu vejo? Ora, você! Que está dentro de mim.
Vejo você! Aquele de sempre, aquele que nunca foi você, aquele você que prometera dar tanto e nada deu. Que pena!
É tão belo dar algo de si para outro. É belo amar quando se é amada, querer quando se sente querida, preferir quando se é preferida, doar-se quando se sente que é retribuída.
Eu te amei! Amei com doçura e carinho! Com a mesma doçura com que a chuva ao cair, acaricia as pétalas das margaridas ao meu jardim.
Te amei com o mesmo ardor e a mesma loucura com que a noite enegrece o tempo depois de deixar-se cair!
Te amei com o mesmo ímpeto com que o sol rasga a manhã de cada dia esquecendo a angústia; e sorri, porque existe mais um dia diferente de todos os outros e que jamais existiu e existirá outro igual.
Te amei com o meu eu, com o teu Tu, com "A" maiúsculo. Te amei e continuo a amar sempre, mesmo te odiando!

quinta-feira, janeiro 27, 2005

Próximos 100 anos

Sempre gostei dessa música, 'Next 100 Years', mas nunca me liguei na letra, o que ela dizia. Apenas por curiosidade, resolvi ver a tradução. E está aí.
Passou a ter muito significado pra mim a partir daquele momento. É como se eu estivesse a todo instante, em pensamento, dizendo a minha mãe palavra por palavra:
O tempo não é nada além de tempo
É um verso sem rima.
Cara, ele pesa sobre suas costas.
A mudança não é nada além de mudança
Apenas os rostos e os nomes
Mas você sabe que iremos conseguir.
Irei acreditar quando você não acreditar em nada
Vou abraça-la até que a dor se vá
Ser o ombro em que você se recosta
Estarei aqui pelos próximos 100 anos
Se tudo tiver que terminar
Saberei que essa luta valeu a pena
E estarei aqui pelos próximos 100 anos.
Eu, quando acho que estou enlouquecendo, as lembranças voltam
E você, você sabe que é verdade
Depois de tudo que passamos não há nada que eu não faria.
Fique ao meu lado e eu desistirei de tudo com prazer.
Vou abraça-la até que a dor se vá
Ser o ombro em que você se recosta
Estarei aqui pelos próximos 100 anos
Se tudo tiver que terminar
Saberei que essa luta valeu a pena
E estarei aqui pelos próximos 100 anos.
O tempo não é nada além de tempo
É um verso sem rima
Cara, ele pesa sobre nossas costas...
(by BJ)

Tentando fugir...

Eu vi que você vinha a milhas de distância tentando se esconder atrás daquele rostinho bonito. Tenho certeza que machucou seu pobre e triste coração.
A última coisa que você precisa é outra promessa. Afinal, já deve ter ouvido todas elas muitas vezes.
Apenas Deus sabe pelo que você passou. Acredite em mim, eu também já sofri.
Sei que isso dói, quebra, destrói, tira a respiração... já passei por isso algumas vezes.
Por isso não quero me apaixonar por você! Não!
Eu tento, tento, tento mas não consigo fugir da verdade.
Por favor, nem me diga seu nome mais uma vez, pois vou dar um tempo para o meu coração.
Eu não quero cometer o mesmo erro (mas já é tarde demais!)
Ainda tenho seu gosto em minha boca. Queria poder alcançar e tira-lo de mim.
Estaria mentinho se não dissesse que quando você chega bem perto eu tenho medo...
... medo de como me sentirei se tocar meu cabelo
... medo de como vou sentir sua falta quando não estiver do meu lado
... medo de te ver sempre quando fecho meus olhos.
É tarde demais, eu sei, e já cruzei a linha. Apesar de estar sempre me machucando com isso.
Mesmo assim, eu ainda estarei por perto todo o tempo.
(by BJ)