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Sia Voi Stessi "Sempre acreditamos em quem somos... e nada mais importa"

terça-feira, fevereiro 22, 2005

Se eu fosse a sua mãe...

Se eu fosse a sua mãe você me deixaria segurar sua mão? Iria me dizer que era o meu garoto? Você sempre seria meu amigo? Se eu fosse a sua mãe eu poderia te ensinar o que é certo, poderia te contar histórias e te dar um beijo de boa noite. Se eu fosse a sua mãe você sempre acreditaria em mim? Pois eu acordaria no meio da noite apenas para ver se precisava de mim. Me diga que não existe outra para quem você está contando seus segredos. Me diga o que tenho que fazer para minha vida significar mais para você, eu poderia chegar tão perto... diga quem eu tenho que ser para fazer você parte de mim. Não há nenhuma outra que jamais precisou tanto de você como eu preciso nesse momento e por toda a eternidade. Sabe, “.....” quando o amor é sangue você nunca é colocado em julgamento.

Só você não sabe

O meu sofrimento ainda não acabou e só você não sabe que vivo assim. Não se importa com meus sentimentos, minha tristeza? Mesmo que eu não fale do que sinto, todo mundo sabe, só você não sabe. Tenho andado triste, tenho andado só, mas você não sabe. Vivo pelos cantos, chorando tanto, só que você não sabe. Você faz muita falta e no peito já não cabe mais, e você não sabe disso. Meus amigos dizem que eu não sou mais a mesma e me perguntam onde deixei meu sorriso e toda alegria que um dia eu tive. Mas essa saudade em minha vida, os amigos sabem, eu sei, todo mundo e só você não sabe. Ando abandonada, sofrendo calada e você não sabe. Vivo assim sem dormir direito e só você não sabe. É demais toda essa solidão. Meu coração que o diga! Quando chego em casa e fico só no quarto, você não sabe mas eu falo com as paredes, fecho os olhos e só vejo você. Porém, desse jeito eu não sou feliz e eu estou sofrendo muito. Uma coisa é certa e você bem sabe, mesmo não dizendo eu sei que sabe, que eu te amo tanto e sei que sabe o quanto, mas fica aí fingindo que não sabe. Chega até a dizer que não é com você. Mesmo assim eu estou te esperando, todo mundo sabe, só você não sabe. Você também não sabe que a felicidade vive bem mais perto do que você acha que sabe. Eu sou a pessoa certa e você bem sabe. Não esqueça: seu lugar no meu coração está desocupado! Todo mundo sabe, só você não sabe...

sexta-feira, fevereiro 18, 2005

Esse provou do próprio veneno

Um tempo atrás recebi esse texto aí. Resolvi colocar aqui pois achei muito interessante.
"Um advogado de Charlotte, Carolina do Norte, comprou uma caixa de charutos muito raros e caros, e então contratou uma apólice de seguro contra incêndio e outros riscos. Dentro de um mês, tendo fumado todo o seu stock desses charutos e ainda sem ter pago sequer a primeira prestação do prêmio do seguro, o advogado entrou com uma ação contra a seguradora. Em sua ação, o advogado declarou que os charutos foram perdidos "numa série de pequenos incêndios." A companhia de seguro se recusou a pagar, citando a razão óbvia: que o homem consumiu os charutos do modo normal. O advogado processou a seguradora ... e ganhou! Ao proferir sua sentença, o juiz concordou com a companhia de seguro de que a reivindicação era frívola. Não obstante, o juiz declarou que o advogado contratou uma apólice de seguro com a seguradora, na qual esta concordou que os charutos eram asseguráveis e que também os asseguraria contra fogo, sem definir, no entanto, o que seria considerado "fogo inaceitável", e por isso estava obrigada a pagar a reivindicação.
Em vez de suportar a longa e cara apelação à sentença, a companhia de seguro aceitou a decisão e pagou $15,000.00 para o advogado pela sua "perda dos charutos raros, queimados nos incêndios".
AGORA A MELHOR PARTE: Depois do advogado receber o cheque, a companhia de seguro mandou prendê-lo por 24 casos de INCÊNDIOS CULPOSOS PREMEDITADOS! Com sua própria reivindicação de seguro e a jurisprudência do caso anterior sendo usada contra ele mesmo, o advogado foi condenado por incendiar intencionalmente a sua propriedade coberta por seguro e foi condenado a 24 meses na prisão e a uns $24,000.00 de multa."
Pouco burro o cara, né!

Ponha um tubarão no seu tanque

Os japoneses adoram peixe fresco. Porém as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Mas os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como, quando encontram um namorado maravilhoso, começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta. Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50: "O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador". Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados.
Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença.
"Portanto, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar".

quinta-feira, fevereiro 17, 2005

Tempo Perdido

Será que vale a pena se apaixonar? Talvez sim! Talvez não!
Vale a pena pois é um momento mágico, somos tomados por pensamentos que nos elevam acima de qualquer coisa. Passamos a nos sentir amados, lembrados, queridos. Isso porque 'imaginamos' que tal sentimento é recíproco. Já que é assim, quem não quer se apaixonar?
Quando pensamos em alguém, todas as nossas melhores motivações são direcionadas a essa pessoa. Em nossos planos ela está incluída. Nossas realizações? Ah! Queremos estar ao seu lado para comemorarmos juntos!
Pelo menos comigo é sempre assim. Passamos a dar algo de nós que é valiosíssimo para cada um, que ninguém gosta de perder, jogar fora. Mas, estando assim, apaixonados, não se dá a mínima em gastá-lo (... pensando... sonhando... viajando...), doa-se com toda intensidade: o tempo.
Tempo em que penso nele. E esse tempo dura todo instante: numa música, num filme, numa viagem (seja qual for o lugar). O tempo em que pararia para refletir sobre o que quero da vida é o tempo gasto para pensar nele. E quanto mais eu penso, maior a expectativa, mais alto meus pensamentos me elevam, e consequentemente, maior a queda, a dor. Dor por eu permitir que meu coração se apaixonasse novamente. Fui cega, extremante cega. Doei meus sentimentos a alguém que, na minha cabeça, estaria fazendo o mesmo. Mas não! Por isso: não vale a pena! Não vale a pena por causa da desilusão, do sofrimento, da perda, das lembranças que gritam na minha mente, do olhar que não consigo esquecer e que jamais vai mudar, do abraço que me fez sentir a pessoa mais protegida do mundo, do sorriso que nunca, nunca vai deixar de ser o mais lindo. E, definitivamente, não vale a pena por causa de VOCÊ, que não pretende ser meu nem por um instante!!!

A porta ao lado (por Drauzio Varella)

Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que a gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada. E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente...
"É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia. Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior. Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes. Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença. O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato. Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles. Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero vinte e quatro horas têm sido pouco pra tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado. Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato. Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado."
(Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia. Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto, sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria. A "Porta ao lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída... Experimente.)

Faxina da Alma (por Carlos Drumond de Andrade)

Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou... Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e o mais importante: acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.Chorou muito? Foi limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia. Sentiu-se só por diversas vezes? É porque fechaste a porta até para os anjos. Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora.
Pois é, agora é hora de reiniciar, de pensar na luz, de encontrar prazer nas coisas simples de novo. Um corte de cabelo arrojado, diferente. Um novo curso... ou aquele velho desejo de aprender pintar, desenhar, dominar o computador ou qualquer outra coisa.
Olha quanto desafio, quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando. Tá se sentindo sozinho? Besteira! Tem tanta gente que você afastou com o seu "período de isolamento", tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para "chegar" perto de você. Quando nos trancamos na tristeza, nem nós mesmos nos suportamos, ficamos horríveis. O mau humor vai comendo nosso fígado até a boca fica amarga.
Recomeçar!!! Hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde você quer chegar? Ir alto, sonhe alto, queira o melhor do melhor, queira coisas boas para a vida. Pensando assim trazemos para nós aquilo que desejamos. Se pensamos pequeno, coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental! Jogue fora tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes... fotos, peças de roupa, papel de bala, ingressos de cinema, bilhetes de viagens. Toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados... jogue tudo fora. Mas principalmente, esvazie seu coração! Fique pronto para a vida, para um novo amor.
Lembre-se somos apaixonáveis, somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes. Afinal de contas, nós somos o "Amor". Porque somos do tamanho daquilo que vemos, e não do tamanho da nossa altura. Sempre vai existir um ser além de nós, e confia nele agora, que ele guiará os teus passos.

quarta-feira, fevereiro 16, 2005

Solte a panela!

Um grande urso vagando pela floresta, percebeu que um acampamento estava vazio, foi até a fogueira ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. Quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Em nossa vida, por muitas vezes abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro e, mesmo assim, ainda julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em nossa vida é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai nos dar condições de prosseguir. Tenhamos a coragem e a visão que o urso não teve.
Tiremos de nosso caminho tudo aquilo que faz nosso coração arder...
Solte a panela!